E a balada de ontem (balada?? LIA!!!!! CAI NA REAL, VOCÊ É CARIOCA!!) foi a melhor da semana, por enquanto (amanhã tem Festa anos 80 na Spin e eu vou ser dj, certo?).
Depois da exibição (digrátis, tudo digrátis) de O Último Tango Em Paris, o tiozinho do teclado de churrascaria detona uns hits enquanto 5 jovens moças de uma agência de modelos ali da Lapa (quem viu, viu! a loirinha era mó baranga!! e JP descobriu o segredo do modelito de enfermeira da outra mocinha: calcinha com alça de silicone!!) rebolam supersexies. Show do Fausto Fawcett e das irmãs Jordão, Bianca e Bebel, as loiras-gostosas-da-vez (ok, ok, ok, a Bianca está cantando melhor, eu confesso. Aliás, Vital, ESQUEÇA O QUE EU DISSE SOBRE a Bia Grabois, heee). Participação do sogrão da Bianca, Arnaldo Brandão. Rodrigo, na platéia, era só sorrisos. Dúzias e dúzias de freaks, até o Edison da minha faculdade estava lá. Não, vocês não entendem o que é o Edison e o que significa esse cara num lugar desses. Farta distribuição de medalhinhas de Santo Antônio pras amigas solteiras (Kamille, tenho que te dar a sua!).
Enquanto passavam "Dona Doida", mudo, dublado ao vivo, eu, Cecília e Adriano-em-casa tomávamos uns álcoois pra agüentar o resto da noite, que ainda contaria com show de transformistas (e o tiozinho dos teclados de churrascaria não sabia se tocava ou se chorava de rir) e show dos Tremendões.
Ah, os Tremendões.
Gabriel (Autoramas/ Little Quail), Melvin (Carbona/ Hill Valleys/ e mais trocentas bandas), Renatinho (Acabou La Tequila/ Influenza), Nervoso e aquele teclado que me fez rir MUITO em 98, no show do Tequila do Big Ben Pub (uau! quem lembra dessa?) e o baterista do Penélope, com participação especial da Érica "vocalista-do-Penélope-e-namorada-do-meu-amigo-Gabriel", e também da família Brandão. O show valeu pela cover de 'O Sósia', uma das músicas mais fodas e subestimadas do Rei (é, esqueci, Os Tremendões é uma banda cover de Roberto Carlos), e pela oportunidade de gritar 'Melvin!!' - é muito divertido chamar o Melvin nos shows. Aliás, não, ok, "Meu amigo de fé, meu irmão camarada" dedicada ao Chacal, com ele pulando no palco, completamente zuado, também foi FODA. Tá, ok, o show TODO foi foda.
Depois, eu, Cecília e Aline viemos pra casa - a gente trabalha, ok? - e deixamos aquelas trocentas pessoas - entre mudernos, descolados, putas, estudantes de cinema, bêbados da Cinelândia, freaks, tiozinhos, as meninas que vendem bala aqui perto que são mó divertidas, amigos e ex namorados (o Leo me deu presente, cara) - lá pra ver o jogo. Dormi meio tonta de vinho e de salsichão - o clima era total quermesse. Adorei.
Amém, Chacal. Faz mais dessas aí pra gente.
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