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domingo, novembro 30, 2003

Ah, não quero escrever não. A foto do Michael Jackson está muito bonita aí embaixo.
Ok, tou brincando, é falta de assunto mesmo.
Bom, vocês podem me ler aqui, no Zine Vanilli (o texto do asterisco)- e, de quebra, ler vários textos bem legais, escritos por mulheres fodonas, um desses times dos quais dá orgulho de fazer parte (e um certo sentimento de 'deslocamento', do tipo 'o que que eu estou fazendo aqui com esse continho meia-bomba, no meio de tanto texto excelente?').

sexta-feira, novembro 28, 2003

quinta-feira, novembro 27, 2003

Bom dia!

(who's bad?)
Valeu, Oswaldo, pelo update sobre a vida conjugal do Tim Burton.
Embora seja um assunto de interesse nulo (a não ser pelo próprio), isso explica algumas coisas. Como, por exemplo, a presença da Helena Bonham-Carter em seu próximo filme, "Big Fish" - e, se ela própria pode ser considerada uma versão feminina do Johnny Depp (no que se refere ao nível de esqusitice de seus personagens), e Johnny Depp seria uma espécie de alter ego de Burton, dá pra chamar o diretor de narcisista? Ou apenas de 'excêntrico'?
* * *
De qualquer forma, isso não são horas de discutir a suposta personalidade do muito reservado Tim Burton. Aliás, nem agora nem nunca.
Parei, prometo.
* * *
26
Feliz aniversário, Gori!! :-***
* * *
Nhoooommmm!
Ratemypuppy.com; é MUITA fofura. MUITA pureza. MUITO tchutchucos. MUITO bubububuzinhos. Insira onomatopéias estúpidas e adjetivos tatibitatis aqui - o fato é que tem uns cãezinhos lindinhos mesmo! Yay!

quarta-feira, novembro 26, 2003

Oompa Loompa Dumpadee-doo..
Que o Tim Burton é casado com sua musa Lisa Marie, e não fosse por isso, ela não estaria em alguns de seus filmes, a gente sabe.
Mas e o Johnny Depp?
Qual é a do Tim Burton com o Johnny Depp?
Deu no Omelete: "Eu não tenho idéia de quando começaremos. Tudo vai depender do roteiro", revelou Burton. O diretor também disse que escolheu Johnny Depp para o papel de Willy Wonka porque "ele está sempre surpreendentemente engraçado e atualmente é um grande astro".
Não pode ser só por isso. Afinal, qual é a do Tim Burton com o Johnny Depp?

terça-feira, novembro 25, 2003

Que Walter Carlos, compositor que ganhou o Grammy por seu disco "Switched On Bach", onde refazia música clássica com sintetizadores, mudou de sexo nos anos 70 e se transformou em Wendy Carlos, eu já sabia. Que ele/ela era o/a responsável pelas adaptações de clássicos sintetizadas na tirlha sonora de "Laranja Mecânica", eu também já sabia. Que ela também compôs as trilhas de "O Iluminado" e "Tron", eu só descobri agora - mas o que me deixou chocada mesmo foi descobrir uma parceria de Wendy Carlos e Weird Al Yankovic - contando a história de "Pedro e o Lobo".

(o mundo está perdido, a verdade é essa)
* * *
Wishlist
Pantufas de Cthulhu.
Dica da Elaine.
* * *
A seqüência de comentários do Daniel sobre arte está guardadinha, eu gosto das coisas que o cara fala, ele tem argumento, sabe do que está falando e acredito que a gente vá até continuar a conversa por outros meios. Mas comentário anônimo metendo outras pessoas no meio, aqui, não tem vez.
O sofá devia ser trocado por um divã...



"O Brasil é um país engraçado, né? Ai de quem ousar mostrar indignação num veículo de comunicação. Nesta semana o mundo veio abaixo porque num momento de comoção eu passei um pouquinho dos limites, nada que você, você, você ou você (Hebe apontou para pessoas da platéia e para a câmera) não tenha ao menos pensado num momento de comoção como aquele que se abateu sobre todas as mães e todos os pais por causa dos bárbaros crimes que vitimaram a Liana e o Felipe.

Em sã consciência, peço perdão aos pais do acusado, mas só para eles. Eu não queria estar no lugar deles. A mãe, então, deve estar com o coração dilacerado, ela não tem culpa.

Para o público, para o pai e para a mãe do acusado, eu peço humildemente desculpas, se eu realmente me excedi. Mas a minha indignação continua aqui, dentro de mim, porque eu sou mãe, eu tenho um filho e eu estaria sem condições de voltar a falar com quem quer que seja se acontecesse uma barbaridade dessa com um filho meu.

É duro de encarar o assassinato de milhares de jovens brasileiros a cada ano. Entra presidente, sai presidente, entra ministro, sai ministro e nada muda."

Hebe Camargo

domingo, novembro 23, 2003

Bizarro
Peguei lá no memepool.com... são coelhos. Escondidos. São estranhos.

sexta-feira, novembro 21, 2003

quinta-feira, novembro 20, 2003

Clássicos eternos
Eu estava, na verdade, procurando esse:


aí acabei achando esse:


e ainda tive o prazer de me lembrar desse:


Aí bateu a nostalgia de um tempo mais remoto ainda, dos livros que - sozinhos - me ensinaram a ler (em idade precoce), e resolvi explorar a coleção Gato e Rato no site da Ática. Eu falei em emoção no post anterior (o das andorinhas)? Emoção mesmo foi relembrar os livrinhos que eu tinha - e tenho até hoje, mais de vinte anos depois, na memória:

mas afinal, você é um sapo ou um gato?

E, confesso, me debulhei em lágrimas quando me deparei com esse daqui:
de dia eu brinco, mas de noite eu sonho um sonho deste tamanho!
Não lembro exatamente do conteúdo, nunca fui de decorar com facilidade - mas algo nele me tocou hoje. Sua lembrança. Sei lá.

Foda é passear pelos livrinhos infantis atuais e saber, pela diagramação, ilustrações, histórias e, sobretudo, pelo cheiro, que a petizada de hoje vai ouvir, vai ver as figuras, mas não vai levar esses livros pro resto da vida - como eu trago a coleção 'Passa Anel', a 'Gato e Rato' e tantas outras.. assim.

quarta-feira, novembro 19, 2003

A GRANDE DESCOBERTA DO SÉCULO
Seguinte, peguei lá no Giglio, que pegou do Sieira que.. sei lá de onde descobriu isso. O fato é que uma das grandes dúvidas da humanidade foi, enfim, solucionada: descubra qual a velocidade de vôo de uma andorinha.. africana ou européia!
De quebra, eles ainda te dizem qual a capital da Assíria (ou melhor, as quatro capitais).
É demais para o meu coraçãozinho.
Fredric Jameson afirma que o pós-modernismo começou quando o estudo do modernismo entrou oficialmente nos currículos acadêmicos. Ora, ESTAMOS no pós-modernismo e já o estudamos, não apenas como 'a época em que vivemos, onde a identidade cultural do indivíduo está em crise, onde se fala em globalização como a perda de uma lógica espaço-temporal, onde se chama de globalização o processo de ocidentalizaçãodo mundo, onde tudo já foi criado e as novas criações são pastiche das anteriores', mas também como pós-modernismo, assim rotulado.
No fundo, eles sabem que só quem vai entender o pós-modernismo serão os futuros estudiosos de cultura, quando ele passar - certamente com base nos trabalhos de quem estava 'dentro'; e qual será a próxima 'época'? Como ela será rotulada? Quem nos rotulou de pós-modernos e com que autoridade o fez?
Dúvidas, dúvidas, dúvidas.

terça-feira, novembro 18, 2003

Abro minha caixa de e-mails e me deparo com a propaganda da III Mostra Internacional de Filmes de Montanha - Banff Mountain Film Festival, que está rolando no OdeonBR (Rio de Janeiro), começou ontem e vai até amanhã.
Quando vi o título, me empolguei - gosto daqueles filmes de expedição dos anos 30, embora não tenha visto nenhum - só trechos, ou lido sobre, ou visitado estações de esqui que um dia serviram de locação para essas pérolas.
Mas é lógico que eu estava enganada.
É um festival sobre filmes atuais de esportes radicais na neve, o que me frustrou um pouco, por não poder assistir aos filmes que eu queria tanto.
De qualquer forma, está dado o recado, ainda tem hoje e amanhã, às 20h30m, com ingressos a dez reais (cinco com carteirinha).
* * *
O Estação também me mandou um e-mail sobre um curso de roteiro que parece interessante - não fosse o preço, salgado demais (R$300,00) pra menos de um mês. Aos interessados, é numa casa em Botafogo e os telefones são 2226-0267 e 2286-9380 - mas, arram, numa boa, quem quiser aprender MESMO pode procurar saber como é o esquema pra assistir aulas como ouvinte na faculdade de Cinema da UFF, dizem que o professor de Argumento e Roteiro deles é excelente...
* * *
As pessoas-queridas-que-não-vejo-há-anos que encontro do nada em qualquer esquina que eu vire sempre me surpreendem com suas novidades - parte da minha turma enfim se formou - e eu estava com saudades, gostei de saber dos projetos de cada um - bibliotecas, teatro, programas de tevê, estudos avançados, filhos, música e política.
Eu deveria cruzar a ponte mais vezes.
Agora, estranho mesmo foi hoje - eu sabia, toda vez que vou para o lado de lá alguma coisa acontece.
Não sou do tipo de gente que acha que qualquer coincidência é um sinal de deus para algo importante - embora às vezes brinque com isso ("é um sinal..") duas pessoas que têm o mesmo signo não têm a mínima obrigação de terem uma ligação cósmica, ou encontrar alguém na rua por acaso pode realmente ser acaso. Tudo bem que encontrar alguém em quem você pensou a semana inteira mas não tinha como entrar em contato merece mesmo um comentário com a palavra "energia" no meio, mas ainda assim.. pode ser simples acaso.
De qualquer forma, quando três mulheres que não apenas estudavam juntas na longínqua sexta série como andavam com o mesmo 'grupinho' se encontram casualmente, sem combinar nada, num ônibus intermunicipal, num horário que definitivamente não é um horário de pico - e não são duas, são três; e as três, atualmente, exercem ou pretendem exercer atividades correlatas, hum, isso é realmente para se pensar a respeito.

segunda-feira, novembro 17, 2003

Uma boa fase começou com ela. Ironicamente, terminou como ela.
When the routine bites hard and ambitions are low And the resentment rides high but emotions won't grow And we're changing our ways, taking different roads Then love, love will tear us apart
again
Why is the bedroom so cold Turned away on your side? Is my timing that flawed, our respect run so dry? Yet there's still this appeal That we've kept through our lives Love, love will tear us apart again
Do you cry out in your sleep All my failings expose? Get a taste in my mouth As desperation takes hold Is it something so good Just can't function no more? When love, love will tear us apart again.

E eu aqui, pensando nela.
Hoje é dia de ir à Cidade dos Táxis Azuis.
ou A Cidade Sem Artigos.
ou ainda A Cidade Onde Joelho é Italiano.
Fui criada lá, isso talvez faça algum sentido.
Acho essa música linda. Fiquem com a letra dela ae.

domingo, novembro 16, 2003

LOCK 'N'LOLL!!!!! AAAAAHHH! LOCK'N'LOLL!!!!
Punk rock não é limpinho nem bem tocado - até onde eu sei, o punk rock existe porque uns malucos (um tal de Velvet Underground, um tal de Stooges, uns caras que realmente levavam um estilo de vida que pode se chamar de punk) fizeram um sonzinho meio mal tocado nos anos 60, e provaram que qualquer um com um mínimo de coordenação motora podia tocar e ser legal, desde que sentisse o que estava tocando, sentisse as batidas secas da bateria, transmitisse vida e emoção no palco. A técnica? Nenhuma. Quaisquer três acordes já estavam valendo.
No future
Nos anos 70, a fórmula do punk rock foi descoberta e divulgada. Aquela geração não queria mais a lisergia do progressivo, queria um som que transmitisse a energia que os jovens da época sentiam. Em vez de solos enormes, letras que falassem de seu cotidiano, de drogas, de mulheres, carros e alguns até se aventuraram a falar de política depois. Mas foi só depois - no começo, foi a volta ao básico, aos três acordes do primeiro rock'n'roll. Mais sujo e distorcido, é verdade, porque aquela geração não era mais tão inocente quanto a geração que vivia o tal 'sonho americano' - eles viviam uma realidade bem dura: mesmo para os mais abonados, de que adianta ser filhinho de papai, ter grana, ter oportunidade de estudar, se você não vislumbra um futuro?
Então..
Então o tempo passou, o gênero evoluiu, e até hoje tem um público considerável entre os jovens que precisam de um som que ajude a dar vazão a toda a energia que sentem. Precisam pogar, precisam se jogar do palco, precisam espancar a bateria - mas uns são mais limpinhos e cheirosos que outros, outros são mais politizados, outros são completamente acéfalos, outros só querem saber de diversão, alguns têm até uma roupa moderninha e usam instrumentos mais atuais, mais eletrônicos - mas, sabe? Tem faltado punk rock no punk rock. Falta simplicidade, falta tosqueira, falta vocalista se jogando, falta pose, presença de palco, falta o espírito de "pega uma guitarra aí e te vira, mané. Vai fazer em vez de reclamar que o rádio não toca o que você gosta de ouvir. Não se preocupa, faz de qualquer jeito mesmo".
Quer dizer, faltava..
Porque a Terra do Sol Nascente nos deu Seiji, Billy e Toru, três alucinados que tocam bem pra cacete mas fazem um disco com o volume no talo só pra dar o maior nível de distorção já ouvido num disco. Japonês tem disso, né? Nerd japonês é MUITO nerd, topete de rocker japonês é muito mais exagerado que os nossos, góticas japonesas são bem mais Vitorianas que as nossas, meninas que parecem bonequinhas japonesas realmente se transfiguram de tanta fofura até virarem a própria Hello Kitty. Punk japonês realmente exagera - e isso é Guitarwolf.
É o rock básico e tosco, onde as únicas firulas são as presepadas do Seiji, que arrisca sua saúde subindo num amplificador completamente bambo ou tocando o show inteiro de calça e jaqueta de couro. No Rio de Janeiro. É, o sujeito pingava - mas parecia não estar nem aí, fez o show inteiro, voltou para o bis e ainda voltou para um segundo bis, sozinho, cantando uma balada de amor. Ou algo parecido.
E o espírito de "faça você mesmo, do jeito que você sabe" esteve presente do começo ao fim - até quando Seiji puxou um sujeito do palco, colocou sua guitarra no cara, fez um ritual de transferência de palheta e botou o cara pra tocar - e o homem não emitia um acorde sequer, só segurava o braço do instrumento e dava palhetadas desritmadas onde só se ouvia a distorção da guitarra - Billy e Toru seguraram bem a falta de jeito do rapaz, porque ainda assim havia ritmo. É, Guitarwolf não é só sujeira, é música acima de tudo.
Só não dá pra cantar junto, né? Porque as letras são incompreensíveis. Pensei ter ouvido "Fujiyama Attack" lá pelo meio do show, era o mesmo som, mas o que saía da boca do vocalista era algo muito estranho - o mesmo algo estranho que faz o hit "Jet Generation" virar "Jetto Genelation", que faz com que você apenas entenda os refrões, como "Teenage UFO", porque é o mesmo título da faixa que está impressa no cd, que faz com que você não entenda uma linha de "Summertime Blues"- e não é apenas sotaque. O cara realmente perde a linha como você nunca viu - e, se você não esteve nos shows desta turnê, certamente não vai ver tão cedo, porque sai caro trazer japonês para o Brasil.
E eu, que achava que já havia visto de tudo, tive a sensação que os quase três anos de espera desde que infectei o cd player com "Jet Generation" pela primeira vez valeram muito a pena. 2003 já está no fim, né? Então tá, bora chamar isso de "melhor show do ano" (e o aquecimento com os Autoramas, de quem eu nem preciso mais falar - quem lê isso aqui sabe que eu adoro a banda desde, errr.. começo de 98 - foi fundamental. não dá pra esquecer que a primeira pessoa que mencionou Guitarwolf pra mim foi o Gabriel, ali na porta da Bunker, cantarolando "Energy Joe" -ou "Enelugi Joe", heh - fazendo com que essa dobradinha de hoje se tornasse realmente perfeita).
Isso é punk rock. O resto é música de ninar.

sábado, novembro 15, 2003

Memórias
Devido à quantidade de aniversariantes do final de fevereiro e início de março na minha família (assim como os do comecinho de novembro) alguns aniversários costumavam ser celebrados em blocos na época em que todos morávamos na mesma cidade. Lembro que a casa da minha avó tinha uma copa com uma mesa enorme, e cada tia levava um doce diferente, nhammm. Eu, minha avó, minha madrinha, minha tia mais velha e seu marido, o pessoal do "final de fevereiro" cantava parabéns, e em volta, toda a família e também alguns amigos da família - a vizinha que tinha uma lojinha num puxadinho construído em casa, onde vendia as bugigangas que trazia do Paraguai; a quase-vizinha amiga da minha tia, também enfermeira; a casa sempre teve vários agregados. O parabéns era um só, o derrama senhor era geral, mas acho que no rá-tim-bum era quatro vezes cada nome - não lembro direito. Só sei que eu estava fazendo uns nove ou dez ou onze anos e, num acesso de vergonha ou constrangimento sei lá por quê, entrei debaixo da mesa na minha vez.
Lógico, levei um puta esporro do meu pai.
Hoje

JETTO GENELATION!!!
Oportunidade única, os caras vêm do Japão, não ficam vindo a toda hora. O que é uma pena, um show do Guitarwolf por mês seria o ideal para a manutenção de uma vida saudável. E tem os Autoramas, né? Os Autoramas SEMPRE valem a pena.

sexta-feira, novembro 14, 2003

Comentário saudável do dia
Parar de falar mal, né? Vamos falar bem de gente boa. Conheça o trabalho do Vinicius Mitchell, figurinha que eu conheci há anos atrás numa lista de discussão, nunca mais ouvi falar e quando vi, tinha virado um puta cartunista. O traço do cara é bom, o uso das cores.. saca isso aqui, ó.

quinta-feira, novembro 13, 2003

Sabedoria
"No! try not. Do, or do not. There is no try".
Yoda
Vocês já sabiam, mas não custa divulgar

Eu não quis acreditar, mas é a verdade: A nota é sobre o interesse de Brendan Fraser em ser Superman, mas lá no finzinho diz que o tal do McG, diretor de "As Panteras", também está ligado ao projeto.

Preocupante.
Escândalo na Terra do Nunca
Lembra da história do garoto que supostamente teria sido assediado por Michael "Aberração" Jackson, que pagou uma quantia absurda para abafar o caso? O site the Smoking Gun, famoso por desenterrar passados negros de artistas e suas passagens pela prisão e tribunais, publicou o depoimento do guri. Acreditem ou não, a revista GQ desmente o fato, alegando que [post editado depois de terminar de ler - meio por alto porque eu tenho mais o que fazer - o texto] o garoto deu o depoimento à base de anestésicos dados pelo próprio pai, um ex dentista roteirista wannabe de Hollywood, com um histórico razoável de sacanagens feitas, que estava doido pra arrancar uma grana da boneca esquisitona.
E você, o que acha?
(verdade ou não, eu tive muita raiva lendo o suposto depoimento do moleque)
Independente da sua opinião sobre o assunto, sejamos sensatos: que criança dormiria com Michael Jackson, mesmo que seja apenas para tomar leite com biscoitos, sem ter medo da figura não-mais-humana dele? O cara é pior que bicho-papão. Monstruoso. Ugh.
* * *
Vocês já sabiam, mas não custa divulgar
Eu não quis acreditar, mas é a verdade: A nota é sobre o interesse de Brendan Fraser em ser Superman, mas lá no finzinho diz que o tal do McG, diretor de "As Panteras", também está ligado ao projeto.
Preocupante.

segunda-feira, novembro 10, 2003

Líder do Blur e do Gorillaz lança disco experimental com quatro faixas
Por que a simples menção ao termo "experimental", especialmente se associado à música, ao cinema e às artes plásticas, me traz arrepios?

sexta-feira, novembro 07, 2003

A Maldição de Superman
Nos anos 50, George Reeves.
Nos anos 70/80, Christopher Reeve.
Espero sinceramente que Keanu Reeves (como me informou uma fonte não-oficial) seja invenção dos fãs, porque com esse sobrenome, fica parecendo piada (ouvi falar em Brendan Fraser - aí sim é piada).
* * *
E por falar em Superman..
Esse site traduz suas frases para dialetos. Funciona melhor em inglês. Para testar, coloquei "The Supermen", de David Bowie, na berlinda. Olha o que aconteceu (ok, admito, foi heresia fazer isso, mas dá pra brincar um pouco):
REDNECK: When all th' wo'ld was mighty yo'ng An' mountain magic heavy hung Th' supermen'd walk in file Guardians of a loveless isle An' gloomah browed wif superfear their tragic indless lives C'd heave no' sigh In solemn, pervahse serenity, wondrous bein's chained t'life
*
COCKNEY: Wen all the world were right yung And mountain magic 'eavy 'ung The supermen would ball of chalk in Royal Mile Guardians of a luvless isle And gloomy browed wiv superfear their tragic endless lives Could 'eave nor sigh In solemn, perverse serenity, wondrous beings chained ter life
*
HACKER: \/\/Hen all thE world waz vEry yung and m0iuntain magic h3avy hung teh supermen wouldd walj in file guaridans Of 4 loveless isle and gloomy browed with supefrfe4r tehirtragic enmdles 7ivse could heave n0r asigh in solemn, parvesre sarenity,, wondoruz bbi3ngs chauinwed to lIf e
Homer Simpson deu a idéia de cerveja com bala, alguns malucos tentaram e - bem..- dizem que com cerveja preta fica bom. Eu não sou louca de experimentar, mas só porque Skittles é uma das balas mais execráveis da face da Terra, mas se alguém quiser ver as fotos e relatos do experimento.. aqui.
Matrix Três
Eu que não entendi o desfecho ou o terceiro filme realmente ignora premissas que os próprios Wachowski nos apresentaram nos filmes anteriores?
Se no primeiro filme, Neo ganhava poderes porque finalmente percebia que este mundo em que vivemos não é real - e daí podia manipular a realidade - como é que no segundo ele usa seus poderes no mundo real? Furo de roteiro? Sim, porque o terceiro nem menciona o ocorrido..
E a solução apresentada para a tão famosa luta final entre Goku e Smith, e o show pirotécnico que a sucede ? A troco de que?
Pra que serve o Morpheus nesse filme, meu deus??
Pelo menos a luta das máquinas na invasão de Zion é sensacional. Mesmo. De ficar boquiaberta. Também, tanto aquelas criaturas (que, como bem observou o Manhães, parecem saídas de obras do Giger) como os Zionenses (?) mortos em batalha têm mais vida do que o Neo 3D, sem textura convincente e sem movimentos humanos. Lógico que mesmo a batalha espetacular tem seus clichês, como a caminhoneira que só aparece para vocês-já-sabem-o-que, ou o adolescente voluntário empolgado que, óbvio, vai fazer o que todos os jovens em quem os mais experientes desacreditam sempre fazem nos filmes.
Bem, deixa eu parar de falar. Tem gente que ainda não viu. E, poxa, há coisas em Matrix 3 que valem a pena ser vistas.
É só esquecer o enredo e alguns diálogos ;)
* * *
Os tempos são outros..
O teu amigo dj que te recomenda que baixe tal banda do hd dele no Soulseek seria o equivalente ao cara que trabalha na loja de discos e que grava bandas que só ele conhece no final das suas fitas?
* * *
Bandinhas traduzidas
Na década de 80, surgiu uma leva de bandas religiosas. Em 80, surgem As Irmãs de Misericórdia, com seu gospel cativante e seus belos cânticos de louvor ao Senhor, e em 1981, são seguidas por A Igreja. Ambas fizeram grande sucesso em conventos e mosteiros.
Mas foi no final da década de 80 que a relgiosidade no rock começou a tomar forma: surgiu a banda Os Fadinhas, que acabou se tornando o embrião do projeto solo de Chico Preto, seu vocalista. Cansado de tocar em uma banda com nome de duende ("Coisa de hippie", diz o roliço frontman), no final dos anos 90, Preto mostrou que era um homem de fé e montou o Chico Preto e os Católicos, mostrando que o gênero popularizado pelas Irmãs de Misericórdia e pel'A Igreja ainda tem força, mesmo nesse mundo violento de hoje, onde as pessoas se provocam gratuitamente (o hit 'Perdendo minha Religião', de um grupo satanista e herege chamado R.E.M., fez o maior sucesso e gerou muita controvérsia no meio artístico/cristão).

quinta-feira, novembro 06, 2003

Corpo Presente
- E aí, cara?
- Beleza?
- Beleza!
(...)
- E aí, gostou do livro?
- Adorei!
- Caralho, você realmente leu?
- Lógico, vou comprar pra botar na estante sem ler? E é gostoso, flui rápido.. você faz os capítulos pequeninos mas tem vocabulário rico, boas construções, algumas metáforas sensacionais.. isso faz toda a diferença!

É que desde a época do Folhetim Bizarro que eu leio o João Paulo, que ainda calha de ser um dos meus guitarristas preferidos no 'mundo real'. O garoto tem um talento excepcional para a arte da escrita - e consegue transformar temas aparentemente escrotos como 'sexo sujo', drogas pesadas' e 'rock ruim' em boa leitura.
Primeiro, no blog de pequenos contos, JP usava esses temas não por gratuidade, mas para dizer o que todo mundo pensa mas não tem coragem de explanar.
Agora, em Corpo Presente, João fala de Carmen, todas as mulheres do mundo. Carmen é mãe, é esposa, é ombro amigo, é sexo sem compromisso - no entanto, a grande musa do livro não é mulher alguma: é Copacabana, todos os bairros do mundo. Em sua descrição das ruas, apartamentos, bares e boates, JP realmente te ambienta na cidade que é Copa - e eu, na minha casinha rosa ali perto mas não exatamente lá, consegui sentir o cheiro de suas ruas, ver as cores das luzes dos inferninhos e esbarrar com seus coadjuvantes. Isso é ser bom - mais do que simplesmente descritivo, você realmente consegue envolver o leitor.
E "Corpo Presente" te envolve mesmo. Confira.
Obrigada, Luiza, estou rachando o bico de tanto rir disso aqui!

terça-feira, novembro 04, 2003

Acaba de estrear nos EUA mais um filme independente recém saído do festival de Sundance, o curioso "Die Mommie Die!"
Primeiro, foi o cartaz que me chamou a atenção:

(essa mulher é traveco e eu conheço ela de algum lugar!)
Vendo o elenco, um pessoal saído de 'Six Feet Under', Jason Priestley como 'o nome famoso do filme' e o/a protagonista Charles Busch, me caiu a ficha: Charles Busch escreveu a peça que deu origem e o roteiro do meu clássico pessoal ("Psycho Beach Party", com selinho de fanlisting lá embaixo, na lateral), e ainda interpretou a oficial Monica Stark, a policial encarregada de descobrir quem estava matando os jovens na pequena cidade praiana.
"Psycho Beach Party" passou por aqui no festival Rio BR de 2000, numa sessão de meia noite meio vazia, pra nunca mais. Lá fora, parece que ficou restrito ao circuito de cineminhas independentes e não fez muito sucesso - mas quem viu, adorou tanta insanidade.
Nesse novo filme, Busch interpreta Angela Arden, uma diva decadente que, quando seu marido descobre que ela tem um caso com o professor de tênis, tenta envenená-lo com um supositório envenenado (e o bom gosto passou longe..) - e aí o filme segue parodiando a estética anos 60, como em "Psycho Beach Party".
Parece divertido, estou vendo o trailer, é bem insano.. agora é cruzar os dedinhos e torcer para alguém trazer.
* * *
O tempo passa para todos
Hoje, dia 4 de novembro, o Karate Kid Ralph Macchio completa 41 anos.
Uau.

segunda-feira, novembro 03, 2003

Poxa! Ewan McGregor gostou MESMO de soltar a voz, hein?
Macacos tocam o terror na Índia!
Isso é doença.
* * *
Ok, ok, esse chinelinho feito de absorventes também não é coisa de gente sã.
Elas são novas, modernas, funcionam com qualquer tipo de controle remoto, são compatíveis com todos os formatos de vídeo atuais, aparelhos plugáveis como dvds e Playstations, mas olha a carinha dos televisores Predicta, que charme!

* * *
Ah, dane-se que ficar falando de 'sonho de consumo' é futilidade, mas o que você queria? Que eu esbarrasse com um aparelho televisor desse porte

e não ficasse até com vontade de ver televisão num xuxuzinho assim?
* * *
Seguinte, sabe o Bill Murray, não sabe? Ele mesmo, o cara do filme do Dia da Marmota.. o paciente masoquista da versão do Frank Oz para "A Pequena Loja dos Horrores".. então.. baixe Bill Murray cantando (isso mesmo, com letra) o tema de Star Wars.
Se você gostou do que leu aqui, talvez goste de saber que agora estou em liaamancio.com.br.
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