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quarta-feira, agosto 22, 2001

Pesquisa Sobre Filhos Drogaditos Hipotéticos



O leitor que se identificou apenas como Matias Maxx poderia ser, na verdade, o Matias Maxx? Enquanto minha objetividade jornalística dominar 100% de minha personalidade, eu não me permitirei fazer tal afirmação. Fica apenas a desconfiança, surgida pela pista do "eu dava a maior força ae" que o suspeito teria respondido à questão: "e se o seu filho virasse um drogadito etc etc etc?"



Se eu tivesse um filho (pretendentes, é só me emailzá; não prometo dar cria pra qq um mas um treino eu garanto) e ele virasse um moleque drogadito safado do tipo que se injeta demais e não deixa nada pra polícia consumir no final de uma apreensão, eu dava-lhe umas caqueradas. Pode uma fumetinha de leve mas pó não. Bolo de maconha tb não. Maconha não se come.



E essa Renata Rocha, que quer amarrar o filho dela pelado na cama e fazer um desfile de homens pra ele escolher um, eu nem tenho comentários pra esse tipo de coisa. Em algumas tribos isso é permitido. Entre cães, gatos e outros bichos menos cotados também. Mas mãe ser-humano amarrando filho pelado na cama não. Isso não.



Só tivemos essas duas "entries"(ui) na nossa pesquisa? Mas que merda hein? Cadê o público? Não há amostragem suficiente para chegarmos a uma conclusão jornalisticamente objetiva então vamos ter que ficar com a opinião do veículo mesmo: porrada nos cheiradores e nada de video game pros que fumarem maconha. Ecstasy e ácido pode, desde que não seja na Bunker. E crack não que é muito paulista.

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