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sexta-feira, dezembro 24, 2010
sábado, dezembro 18, 2010
Tron Legacy: bom filme. Bom filme.
'Tron Legacy' vai te lembrar 'Matrix', mas na verdade é 'Matrix' que chupinha 'Tron', o original ('Tron Legacy', por sua vez, chupinha 'Matrix' na rave da galera da realidade virtual. Esse povo feito em binário curte uma rave, hein?). 'Tron Legacy' vai te lembrar de 'O quinto elemento', vai te lembrar de todas as histórias em que uma criatura não-humana faz de tudo para virar gente (e às vezes faz errado), vai fazer você lembrar de 'Blade Runner' e, em algum momento, Tron (o personagem) vai parecer inspirado em Bobba Fett.
'Tron Legacy' em 3D é entretenimento de primeira. Mas, se você quiser cultuar o filme, usando o argumento de que 'a filosofia de Tron bla bla bla bla bla', você pode, a filosofia de porta de banheiro está toda lá: a beleza do caos, o zen, o protesto pacífico da não-reação, o mito de Prometeu, as frases feitas do personagem de Jeff Bridges. É quase um filme de autoajuda - lembre-se sempre de que você, humano, é superior às máquinas. Com um simples botão, você tem o poder de desligar a porra toda. Nada de ser escravo delas ou de deixar elas te matarem, certo?
* * *
Procurando cabelo em ovo
Tentando colocar coisa onde não tem (tipo 'filosofia em filme da Disney'), quem aí já viu o filme? Levanta a mão! Se você ainda não viu, vou evitar fazer spoiler do racha entre Mac Os e Windows mencionado no filme. Só precisa procurar pela maçã e procurar pelo software de ajuda (saca aquele clipezinho maleta do Office? Pensa nele e procure o programa similar no filme).
* * *
Mas se UMA coisa é importante em 'Tron Legacy' é que, enfim, desenvolveram a tecnologia da clonagem e do rejuvenescimento muito bem. Quer dizer, LIBEROU GERAL, pode morrer durante as filmagens que tá tranqs, os produtores não precisam mais se virar pra substituir ninguém. Jeff 'Clu' Bridges de vez em quando dá uma escorregada no CG, mas não chega a comprometer a atuação - não mais que a versão carne e osso de Keanu Reeves, vejam vocês.
Se bem que, se a Disney agora quiser fazer 'Tron Future' ou coisa assim, passado daqui a 30 anos e tals, pode usar o bom e velho recurso do ator mais jovem / ator mais velho: o garotão Garrett Hedlund pode ser tranquilamente interpretado numa eventual versão mais velha por Daniel Craig.
* * *
Tem o Cillian Murphy não creditado. E tem a participação especial luxuosíssima do Daft Punk, não apenas na trilha sonora, mas em cena. Não tinha ninguém mais perfeito pra fazer essa trilha, né? Música eletrônica com pinta de 8 bits. Taí. 'Tron Legacy' vai te lembrar de 'Interstella 5555' também. Que, aliás, está todinho no Google vídeo, ve lá que é legal pacas.
'Tron Legacy' em 3D é entretenimento de primeira. Mas, se você quiser cultuar o filme, usando o argumento de que 'a filosofia de Tron bla bla bla bla bla', você pode, a filosofia de porta de banheiro está toda lá: a beleza do caos, o zen, o protesto pacífico da não-reação, o mito de Prometeu, as frases feitas do personagem de Jeff Bridges. É quase um filme de autoajuda - lembre-se sempre de que você, humano, é superior às máquinas. Com um simples botão, você tem o poder de desligar a porra toda. Nada de ser escravo delas ou de deixar elas te matarem, certo?
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Procurando cabelo em ovo
Tentando colocar coisa onde não tem (tipo 'filosofia em filme da Disney'), quem aí já viu o filme? Levanta a mão! Se você ainda não viu, vou evitar fazer spoiler do racha entre Mac Os e Windows mencionado no filme. Só precisa procurar pela maçã e procurar pelo software de ajuda (saca aquele clipezinho maleta do Office? Pensa nele e procure o programa similar no filme).
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Mas se UMA coisa é importante em 'Tron Legacy' é que, enfim, desenvolveram a tecnologia da clonagem e do rejuvenescimento muito bem. Quer dizer, LIBEROU GERAL, pode morrer durante as filmagens que tá tranqs, os produtores não precisam mais se virar pra substituir ninguém. Jeff 'Clu' Bridges de vez em quando dá uma escorregada no CG, mas não chega a comprometer a atuação - não mais que a versão carne e osso de Keanu Reeves, vejam vocês.
Se bem que, se a Disney agora quiser fazer 'Tron Future' ou coisa assim, passado daqui a 30 anos e tals, pode usar o bom e velho recurso do ator mais jovem / ator mais velho: o garotão Garrett Hedlund pode ser tranquilamente interpretado numa eventual versão mais velha por Daniel Craig.
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Tem o Cillian Murphy não creditado. E tem a participação especial luxuosíssima do Daft Punk, não apenas na trilha sonora, mas em cena. Não tinha ninguém mais perfeito pra fazer essa trilha, né? Música eletrônica com pinta de 8 bits. Taí. 'Tron Legacy' vai te lembrar de 'Interstella 5555' também. Que, aliás, está todinho no Google vídeo, ve lá que é legal pacas.
quarta-feira, dezembro 15, 2010
Malandro é malandro, mané é mané
Se o que você faz é ilegal, ainda que a lei seja equivocada, é bom fazer na moita, para correr menos riscos de ser preso ou reprimido com violência. Isso vale para baixar arquivos da internet, abortar, fumar maconha ou ocupar imóveis ilegalmente.
Veja bem, não estou incitando o ato ilegal. É uma opção sua. E eu estou aqui pra te lembrar que se você acha que a lei está errada e você tem direito ao pleno acesso à cultura, se a lei é equivocada e maconha faz menos mal do que álcool ou cigarro, se você deveria ter o direito de decisão sobre seu corpo e se você é um cidadão e tem direito à moradia, e se em vez de lutar pelos seus direitos com conscientização da população, projetos de lei e lobby no congresso você preferiu fazer da maneira ilegal, você está sujeito a repressão. Se for preso, notificado ou reprimido, isso já estava previsto, certo?
Ok. Você decidiu fazer, mesmo sabendo que a possibilidade de ser pego existe. Você:
a) faz o mínimo de alarde possível
b) chama uns hippies pra fazer tocar música e fazer performance na porta
A imprensa aparece. Você:
a) finge que nada está acontecendo
b) reclama que eles não estão dando atenção suficiente pra você, que está fazendo algo ilegal (ainda que a lei tenha lá seus problemas)
Fazer manifestação, performance, passeata com menos de 200 pessoas, twittaço ou o que quer que seja só chama atenção pramerda ilegalidade que você está cometendo, mas não necessariamente terá efeitos reais para a causa. Que tal estimular a discussão, botar assuntos espinhosos na mídia (TODO MUNDO conhece um jornalista mais ou menos capaz de emplacar pauta, vai), das matérias imparciais, da consulta pública, da isenção religiosa, da divulgação da causa e, principalmente, da eficácia: você não vai conseguir mudar a lei desrespeitando-a, mas sim levando os projetos pras pessoas certas, botando terno e fazendo lobby em vez de cultivar dreadlock, tocar violão e fazer performance circense?
Isto posto, gostaria de frisar que aqueles quase dez e-mails que recebi ontem de fontes diferentes sobre uma repressão a uma ação ilegal aí foram direto para a lixeira.
E ainda pensei 'bem feito'. Porque malandro é malandro, mané é mané, e hippie tem mais é que... tomar um banho.
Veja bem, não estou incitando o ato ilegal. É uma opção sua. E eu estou aqui pra te lembrar que se você acha que a lei está errada e você tem direito ao pleno acesso à cultura, se a lei é equivocada e maconha faz menos mal do que álcool ou cigarro, se você deveria ter o direito de decisão sobre seu corpo e se você é um cidadão e tem direito à moradia, e se em vez de lutar pelos seus direitos com conscientização da população, projetos de lei e lobby no congresso você preferiu fazer da maneira ilegal, você está sujeito a repressão. Se for preso, notificado ou reprimido, isso já estava previsto, certo?
Ok. Você decidiu fazer, mesmo sabendo que a possibilidade de ser pego existe. Você:
a) faz o mínimo de alarde possível
b) chama uns hippies pra fazer tocar música e fazer performance na porta
A imprensa aparece. Você:
a) finge que nada está acontecendo
b) reclama que eles não estão dando atenção suficiente pra você, que está fazendo algo ilegal (ainda que a lei tenha lá seus problemas)
Fazer manifestação, performance, passeata com menos de 200 pessoas, twittaço ou o que quer que seja só chama atenção pra
Isto posto, gostaria de frisar que aqueles quase dez e-mails que recebi ontem de fontes diferentes sobre uma repressão a uma ação ilegal aí foram direto para a lixeira.
E ainda pensei 'bem feito'. Porque malandro é malandro, mané é mané, e hippie tem mais é que... tomar um banho.
segunda-feira, dezembro 13, 2010
Buscas insólitas #001
Chegaram aqui procurando por putas da vila mimoza rj e paracambi. Não sei qual é o cata-corno do Google que escrevi há certamente alguns anos atrás, o fato é que aqui você só vai achar moça de família. Para achar o que você procura, que tal tentar 'Vila Mimosa', com 'S'? Já as putas de Paracambi... isso é falta de sacanagem, né?
* * *
Procuraram também sobrancelhas juntas. Não padeço mais deste problema - mas vou te contar que me arrependo de ter tirado excessivamente minhas sobrancelhas, que eram grossas, redondas e juntinhas (dava pra ter tirado só a monocelha, né?). Hoje tento engrossá-las loucamente, até tirar com lâmina de barbear eu tiro... mas tá difícil. Se você tem monocelha, recomendo REALMENTE tirar só o excesso. Depois a moda da sobrancelha fininha acaba e pra recuperar a sobrancelha perdida, é o horror.
* * *
Procuraram também sobrancelhas juntas. Não padeço mais deste problema - mas vou te contar que me arrependo de ter tirado excessivamente minhas sobrancelhas, que eram grossas, redondas e juntinhas (dava pra ter tirado só a monocelha, né?). Hoje tento engrossá-las loucamente, até tirar com lâmina de barbear eu tiro... mas tá difícil. Se você tem monocelha, recomendo REALMENTE tirar só o excesso. Depois a moda da sobrancelha fininha acaba e pra recuperar a sobrancelha perdida, é o horror.
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sexta-feira, dezembro 10, 2010
Vida imbecil
Olha, eu acho mesmo que é possível viver uma vidinha mais ou menos, bem classe média mesmo, se você GOSTA dela, se ela não te frustra, se ela te diverte.
A partir do momento em que você precisa constantemente de válvulas de escape, quer dizer claramente que as coisas não estão como você queria. Só que a válvula de escape é isso, é um escape, é momentâneo, o dia seguinte vai ser a mesma coisa de sempre, mesmo trabalho, mesmo tudo.
Então você precisa mudar. Ainda que a mudança demore, porque não depende somente de você (depende de alguém te contratar, depende do volume de trabalho, depende das condições econômicas do país, depende do seu marido ou mulher ter ou não a mesma aspiração que você), você precisa dar o passo. Precisa escolher o que você quer, precisa começar a correr atrás, precisa mudar de atitude diante da vida.
ema, ema, ema! cada um com seus pobrema!
Li isso no http://thinksimplenow.com/ (um dos meus prazeres secretos - ADORO uma autoajuda inspiradora) e não podia concordar mais: sim, coisas acontecem. Coisas que fogem do nosso controle acontecem aos montes. Mas culpar essas coisas eternamente, como se a responsabilidade da nossa felicidade (ou não) fosse delas, isso é um equívoco! Doenças têm tratamento, empregos chatos e mal pagos são escolha nossa, falta de disciplina pode ser resolvida com estabelecimento de rotinas e força de vontade, e acima de tudo (essa eu aprendi há mais de 5 anos, quando fazia análise): coisas que nossos pais fizeram ou a maneira como fomos criados explica algumas coisas, mas não justifica nada. A culpa não é deles: você é que não sabe lidar com isso até hoje. Meu conselho? APRENDA. As válvulas de escape só ajudam a varrer os problemas momentaneamente pra debaixo do tapete - a resolução efetiva dos problemas, essa sim depende de atitudes concretas a serem tomadas no seu dia-a-dia.
Não é pra virar empresário bem-sucedido, bilionário e dirigindo um Aston Martin: é pra se sentir mais feliz do que um empresário bem-sucedido, bilionário e dirigindo um Aston Martin. Sacou agora?
E, sim, é possível ser feliz com o que você tem - é só parar de usar o outro como parâmetro para a sua felicidade. Mas isso é assunto para outro post...
A partir do momento em que você precisa constantemente de válvulas de escape, quer dizer claramente que as coisas não estão como você queria. Só que a válvula de escape é isso, é um escape, é momentâneo, o dia seguinte vai ser a mesma coisa de sempre, mesmo trabalho, mesmo tudo.
Então você precisa mudar. Ainda que a mudança demore, porque não depende somente de você (depende de alguém te contratar, depende do volume de trabalho, depende das condições econômicas do país, depende do seu marido ou mulher ter ou não a mesma aspiração que você), você precisa dar o passo. Precisa escolher o que você quer, precisa começar a correr atrás, precisa mudar de atitude diante da vida.
ema, ema, ema! cada um com seus pobrema!
“Life is 10% what happens to you and 90% how you react to it.” ~ Charles R. Swindoll
Li isso no http://thinksimplenow.com/ (um dos meus prazeres secretos - ADORO uma autoajuda inspiradora) e não podia concordar mais: sim, coisas acontecem. Coisas que fogem do nosso controle acontecem aos montes. Mas culpar essas coisas eternamente, como se a responsabilidade da nossa felicidade (ou não) fosse delas, isso é um equívoco! Doenças têm tratamento, empregos chatos e mal pagos são escolha nossa, falta de disciplina pode ser resolvida com estabelecimento de rotinas e força de vontade, e acima de tudo (essa eu aprendi há mais de 5 anos, quando fazia análise): coisas que nossos pais fizeram ou a maneira como fomos criados explica algumas coisas, mas não justifica nada. A culpa não é deles: você é que não sabe lidar com isso até hoje. Meu conselho? APRENDA. As válvulas de escape só ajudam a varrer os problemas momentaneamente pra debaixo do tapete - a resolução efetiva dos problemas, essa sim depende de atitudes concretas a serem tomadas no seu dia-a-dia.
Não é pra virar empresário bem-sucedido, bilionário e dirigindo um Aston Martin: é pra se sentir mais feliz do que um empresário bem-sucedido, bilionário e dirigindo um Aston Martin. Sacou agora?
E, sim, é possível ser feliz com o que você tem - é só parar de usar o outro como parâmetro para a sua felicidade. Mas isso é assunto para outro post...
Matinal
Resolvi assumir o compromisso de rodar um bambolezinho básico pela manhã. Vinte minutos são suficientes pra melhorar o bom humor, dar uma suada de leve, acelear metabolismo, passar o dia com a consciência tranquila por ter feito algum exercício... e ainda tem a diversão que é rodar bambolê, né?
Tá, o leitor de Lounge pode até ser leitor com H maiúsculo e não curtir isso de bambolê. Mas você há de convir que meia série de pesinhos e 60 abdominais produzem mais ou menos o mesmo efeito moral de bem estar por fazer alguma atividade física, mais até do que eficiência da própria atividade.
E o efeito moral, amigos, tem o poder de moldar seu humor ao longo de um dia inteiro. Vinte minutinhos são suficientes.
E pra você? É suficiente? Conseguiu manter a rotina por quanto tempo? Conta aê nos comentários.
Tá, o leitor de Lounge pode até ser leitor com H maiúsculo e não curtir isso de bambolê. Mas você há de convir que meia série de pesinhos e 60 abdominais produzem mais ou menos o mesmo efeito moral de bem estar por fazer alguma atividade física, mais até do que eficiência da própria atividade.
E o efeito moral, amigos, tem o poder de moldar seu humor ao longo de um dia inteiro. Vinte minutinhos são suficientes.
E pra você? É suficiente? Conseguiu manter a rotina por quanto tempo? Conta aê nos comentários.
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quinta-feira, dezembro 02, 2010
Programão de sábado à noite
(não, a gente não está creditado no cartaz! como pode? mas é que há controvérsias quanto ao nome do combo, o que pretendemos resolver em breve) |
Não paga nada, mas tem que chegar cedo: o trelelê começa por volta das 20h, porque meia noite tem que encerrar o barulho. Vizinhança bem educada é isso aí. Enquanto isso, fiquem com uma palhinha do que vai rolar lá:
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