"A towel, it says, is about the most massively useful thing an interstellar hitchhiker can have. Partly it has great practical value. You can wrap it around you for warmth as you bound across the cold moons of Jaglan Beta; you can lie on it on the brilliant marble-sanded beaches of Santraginus V, inhaling the heady sea vapours; you can sleep under it beneath the stars which shine so redly on the desert world of Kakrafoon; use it to sail a miniraft down the slow heavy River Moth; wet it for use in hand-to-hand-combat; wrap it round your head to ward off noxious fumes or avoid the gaze of the Ravenous Bugblatter Beast of Traal (such a mind-bogglingly stupid animal, it assumes that if you can't see it, it can't see you); you can wave your towel in emergencies as a distress signal, and of course dry yourself off with it if it still seems to be clean enough.-- Douglas Adams, The Hitchhiker's Guide to the Galaxy
More importantly, a towel has immense psychological value. For some reason, if a strag (strag: non-hitch hiker) discovers that a hitchhiker has his towel with him, he will automatically assume that he is also in possession of a toothbrush, face flannel, soap, tin of biscuits, flask, compass, map, ball of string, gnat spray, wet weather gear, space suit etc., etc. Furthermore, the strag will then happily lend the hitch hiker any of these or a dozen other items that the hitch hiker might accidentally have "lost." What the strag will think is that any man who can hitch the length and breadth of the galaxy, rough it, slum it, struggle against terrible odds, win through, and still knows where his towel is, is clearly a man to be reckoned with.
Hence a phrase that has passed into hitchhiking slang, as in "Hey, you sass that hoopy Ford Prefect? There's a frood who really knows where his towel is." (Sass: know, be aware of, meet, have sex with; hoopy: really together guy; frood: really amazingly together guy.)"
sábado, maio 25, 2013
25 de maio - dia da toalha
quinta-feira, maio 16, 2013
Pequenas irritações do dia-a-dia: com ou sem gelo?
Quando somos crianças, uma das primeiras coisas que aprendemos são as sensações. Saímos do quentinho do útero da mamãe: frio. Mamãe de volta: quente. Comida quente, bebida fria.
Então crescemos. Crescemos e aprendemos que gelado irrita garganta, que muito quente queima a língua. Aprendemos leis da física, aprendemos química, aprendemos relações de causa e efeito - botar no fogo esquenta, botar gelo esfria. Nossa, já faz décadas que sei disso!!
Aí chego na lanchonete ou no restaurante e peço minha bebida sem gelo. E toda vez acho que o/a atendente acha que tenho cara de imbecil, porque sempre ouço a mesma pergunta:
- Tem certeza? Vai vir quente.
Maluco... se eu quisesse gelado, pedia pra botar gelo. Eu sei que sem gelo, não vem gelado... não é por isso que peço pra vir sem gelo? Caaaaara...
- Mas nem duas pedrinhas de gelo?
O copo com gelo virou padrão: a bebida sai do freezer fresquinha (não geladona, grazadeus), e alguém presume que eu quero acrescentar gelo. Não, obrigada. Não gosto. O dente dói, a garganta dói. E eu SEI que sem gelo vai vir na temperatura que eu quero...
E vocês? O que irrita vocês no dia-a-dia?
segunda-feira, maio 06, 2013
Dorgas pesadíssimas do tempo da vovó
Apague a luz, coloque em tela cheia e sofra comigo:
https://www.youtube.com/watch?v=_Nq_lxZbHxI
Sei reconhecer um Burby Berkeley autêntico quando vejo, e sei apreciar sua arte (oh, se sei!), mas essa cena ultrapassa TODOS os meus limites de tolerância estética. A cena final de 'Entre a loura e a morena', grande clássico estrelado por Carmen Miranda e Alice Faye é, definitivamente, cafona. E assustadora. Assustadoramente cafona, mas toca meu coração, sério; eu gosto. Não sei explicar.
Só tenho medo de saber o que Busby Berkeley tomou quando concebeu isso.